O SENHOR É CONTIGO, HOMEM VALOROSO...

"NÃO TENTE SE TORNAR UM HOMEM DE SUCESSO. EM VEZ DISSO, TORNA-SE UM HOMEM DE VALOR." - ALBERT EINSTEIN

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Culto de Ensino Dia 08/01



Porque Adão e Eva perderam o Jardim do Éden? Gn3.1-6

1- Porque eles se esqueceram que seriam
tentados pelo tentador – v1


Em que situação é mais provável que você venha a ser tentado ?

1.   Quando não tem passado muito tempo com Deus – 81%

2. Quando seu descanso não tem sido o suficiente – 57%

3. Quando a vida é difícil – 45%

4. Durante os tempos de mudança – 42%

5. Depois de uma vitória espiritual importante – 37%

6. Quando as circunstâncias da vida estão a seu favor – 30%

2- Porque eles colocaram a
Palavra de Deus em descrédito – v1


Nunca podemos colocar em dúvida a Palavra de Deus; Pois o apóstolo Paulo disse – “Palavra fiel é esta” – Tt1.9;

Ou seja; devemos observar e praticar tudo o que o Senhor nosso Deus nos declarou pela sua Palavra – Mt7.24;

Jesus triunfou sobre satanás na tentação porque Ele aplicou este principio, se a Palavra de Deus diz não, porque dizer sim, se a Palavra de Deus diz sim, porque dizer não – Mt4.1-11.


3. Porque eles foram vencidos pela cobiça de coisas altas – v5


Tanto Adão como Eva caíram em tentação porque acreditaram na proposta de Lúcifer; “Sereis iguais a Deus”;


Esta é a armadilha, Lúcifer caiu do céu porque cobiçou o lugar de Deus;

Adão e Eva perderam o Éden porque cobiçaram o lugar de Deus – Rm8.20; Ou seja, eles foram possuídos por soberba, de se acharem no direito de ocupar o lugar de Deus.

 

4. Porque eles esqueceram que sua liberdade tinha limites – v3

 

Quantos que não sabem fazer uso de sua liberdade?

Alguns usam sua liberdade para dar ocasião ao pecado – Gl5.1,13; Certa vez eu ouvi alguém dizer: “Cuidado para não se tornar escravo de sua liberdade”.

Não se esqueça –

 “A verdadeira liberdade é vivida com responsabilidade”.


 
 

 
 

 

 

domingo, 2 de setembro de 2012


OS QUATROS TRIBUNAIS NA VIDA DE UM OBREIRO.

(2Cor4.2-5)


OS TRIBUNAIS:
1. IGREJA – “julgado por vós” – v3;
O obreiro não pode se esquecer de que somos observados pelo rebanho que apascentamos;
                      i.        Mt7.1-5; o critério ensinado por Jesus – Mt18.15-20;
                    ii.        Tg4.11,12;
                   iii.        O base do nosso julgamento deve ser a Palavra – 1Cor4.6
2. MUNDO – “juízo humano” -    v3;
O mundo também julgará a conduta do obreiro; O mundo por muitas vezes erra em seu juízo e julgamento; Pois não tem capacidade “moral”, “espiritual” para julgar o obreiro.
                      i.        Jo15.18-21
                    ii.        Jo17.14;
3. PESSOAL – “a mim mesmo me jugo”- v3;
Introspectiva pessoal, tribunal da consciência.
                      i.        Lc21.34
                    ii.        1Cor11.28;
                   iii.        2Jo1.8
                   iv.        At20.28
4.  DEUS – “pois quem me julga é o Senhor” – v4;
          O tribunal divino não falha, pois não julga com ótica humana (aparência), mas sim inteireza do coração – 1Sm16.1-12.
        Deus julga o homem tomando como base alguns instrumentos:
                     i.        Prumo – 2Rs21.13; Is28.17; Am7.7,8;
                    ii.        Balança – 1Sm2.3; Jó31.6; Sl62.9; Dn5.27;
                   iii.        Cálice – Gn15.16;
        Deus conhece todas as coisas e também todas as nossas motivações.
CONSELHO FUNDAMENTAIS DE PAULO PARA QUE:
“NADA JULGÜES”:
1.    Antes de Tempo, até que o Senhor venha – v5;
2.   Trará à luz as coisas ocultas das trevas – v5;
3.   Manifestará os desígnios dos corações - v5;
4.   Então, cada um receberá de Deus o louvor – v5.

domingo, 24 de junho de 2012




PARTE I


História da Festa Junina e tradições



Origem da festa junina, história, tradições, festejos, comidas típicas, quermesses, dança da quadrilha, influência francesa, portuguesa, espanhola e chinesa, as festas no Nordeste, dia de Santo Antônio, São João e São Pedro, as simpatias de casamento e crendices populares, músicas típicas da época, os balões




Origem da Festa Junina

Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.

De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).

Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.

Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.

Festas Juninas no Nordeste

Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.

Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas.

Comidas típicas

Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.

Tradições

As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.

No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.

Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.

Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.


PARTE II


Origem da Festa Junina


As quadrilhas vieram da Europa para o Brasil


Na época da colonização do Brasil, após o ano de 1500, os portugueses introduziram em nosso país muitas características da cultura europeia, como as festas juninas.

Mas o surgimento dessas festas foi no período pré-gregoriano, como uma festa pagã em comemoração à grande fertilidade da terra, às boas colheitas, na época em que denominaram de solstício de verão. Essas comemorações também aconteciam no dia 24 de junho, para nós, dia de São João.


Essas festas eram conhecidas como Joaninas e receberam esse nome para homenagear João Batista, primo de Jesus, que, segundo as escrituras bíblicas, gostava de batizar as pessoas, purificando-as para a vinda de Jesus.


Assim, passou a ser uma "comemoração da igreja católica, onde homenageiam três santos": no dia 13 a festa é para Santo Antônio; no dia 24, para São João; e no dia 29, para São Pedro.


Os negros e os índios que viviam no Brasil não tiveram dificuldade em se adaptar às festas juninas, pois são muito parecidas com as de suas culturas.


Aos poucos, as festas juninas foram sendo difundidas em todo o território do Brasil, mas foi no nordeste que se enraizou, tornando-se forte na nossa cultura. Nessa região, as comemorações são bem acirradas – duram um mês, e são realizados vários concursos para eleger os melhores grupos que dançam a quadrilha. Além disso, proporcionam uma grande movimentação de turistas em seus Estados, aumentando as rendas da região.


Com o passar dos anos, as festas juninas ganharam outros símbolos característicos. Como é realizada num mês mais frio, enormes fogueiras passaram a ser acesas para que as pessoas se aquecessem em seu redor. Várias brincadeiras entraram para a festa, como o pau de sebo, o correio elegante, os fogos de artifício, o casamento na roça, entre outros, com o intuito de animar ainda mais a festividade.


As comidas típicas dessa festa tornaram-se presentes em razão das boas colheitas na safra de milho. Com esse cereal são desenvolvidas várias receitas, como bolos, caldos, pamonhas, bolinhos fritos, curau, pipoca, milho cozido, canjica, dentre outros.


Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

terça-feira, 15 de maio de 2012

TAMARGUEIRA - FIGURA DO HOMEM ABANDONADO POR DEUS

Assim diz o SENHOR:- Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR! Porque será como a tamargueira no deserto, e não verá quando vem o bem; antes morará nos lugares secos do deserto, na terra salgada e inabitável.

TAMARGUEIRA:
Tradução do hebraico "a ar".
Características: Possui folhas estreitas, pequenas e rígidas, suas flores são rosas e perfumadas, desenvolvendo-se na região do líbano.
Simboliza pessoa desamparada, nua, pois este é o sentido da sua palavra original;

QUATRO AUSÊNSIAS, COMO RESULTADO:

1.   Deserto – Solidão, Solitário – “Ausência da Presença de Deus”;

O que acontece quando se perde a Presença de Deus?

a.    Não temos certeza de vitoria em meios as batalhas da vida

b.    Não temos a garantia da providencia de Deus em meio as nossas necessidades

c.    Não temos autoridade para repreender o mal;


2.   E não verá quando vem o bem – “Ausência de Visão”;

Jesus disse que se um cego guiar outro cego ambos cairão na cova – Mt15.14; ou seja, sem visão não a liderança autentica, e aprovada por Deus; Sem visão se perde o senso de direção, não sabe para que lugar esta indo; Uma das piores catástrofes que pode acontecer numa Igreja, é sua liderança perder a visão.

3.   Antes morará nos lugares secos do deserto – “Ausência de Unção”;

Parece que vejo e me lembro de Sansão, um homem que tinha tudo para dar certo; mas perdeu a unção; Um líder sem unção se torna seco, pálido, e sem sem vida; 

4.   Na terra salgada e inabitável – “Ausência de produtividade” – (Jó39.6; Sl107.34; Ez47.11;Sf2.9; Jz9.45). Uma das evidencias que realmente sinaliza que somos discípulos e que Deus está em nós.


Conclusão - Oxála que Deus não nos compare a uma TAMARQUEIRA; Mas sim a uma ÁRVORE  plantada junto as águas.....

 Pr. Ademilson Gomes de Oliveira...






terça-feira, 10 de abril de 2012

“MOISÉS – o preço da liderança”.

Ex 15.22

Agora vamos destacar um forte aspecto da Liderança de Moisés – O PREÇO DE SER UM LÍDER.
Perceba que Israel acabou de cantar um dos mais belos hinos a Deus, após a vitoria sobre o Mar e sobre Faraó – Ex15;
Mas quando analisados o dia a dia daquele povo, percebemos que não era só cânticos...
Percebemos que quando Israel passava por uma prova, ou circunstância desfavorável ela descarregava em seu líder suas dores.

Perceba que Moisés foi culpado varias vezes pelas provas do povo;

1. Ex5.20-23;
2. Ex14.10,11;
3. Ex15.23,24;
4. Ex16.2-4;
5. Ex17.1-4

Percebemos que aqueles que estão numa posição de Liderança ou desejam ocupá-la, devem se preparar pelo menos para três coisas:

1. CRÍTICAS;

2. MURMURAÇÕES;

3. INGRATIDÃO.

Pensamento - “Nenhum líder esta isento de crítica, e sua humildade nunca será mais bem vista do que pela maneira como aceita e reage ás críticas”.

Ninguém que entra na arena do sucesso pessoal esta livre de críticas e de oposição, e devemos estar preparados para pagar o preço. Quanto maior e eficiente for seu sucesso maior é o preço.

ALGUÉM DISSE QUE LÍDER DEVE TER TRÊS COISAS:

1. Pele de rinoceronte; pele grossa para agüentarem pancadas.
2. Coração de cera; mole sensível.
3. Mente aberta; para aceitar mudanças e novos conceitos.
Jesus nos deu um aviso – (Jo15.20);

Disse Charles Spurgeon – “Deus teve um Filho sem pecado, mas nunca teve um Filho sem tribulações”.

OS TRÊS GRANDES DESAFIOS DO MINISTERIO PASTORAL - Dt1.12;

Na NVI diz: Mas como poderei levar sozinho as suas cargas, os seus problemas, e suas disputas?

Por esta razão se exigia dos Líderes, as seguintes características: Dt1.13;

Na NVI diz: Escolham homens SÁBIOS, CRITERIOSOS e EXPERIENTES.

O PREÇO DA LIDERANÇA:

Aquele que entra na arena da LIDERANÇA deve se preparar emocionalmente para enfrentar o que Moisés enfrentou:

1. CRÍTICAS – Nenhum líder estará isento de críticos; Eles estão em todos os lugares e nas melhores lideranças;
Leia – Jo12.1-8
Destacar – Mt7.1-5.
Abraham Lincoln em seu livro, LIDERANÇA SEGUNDO ABRAHAM LINCOLN disse:
“Mas todo homem de coragem deve, mais cedo ou mais tarde, lidar com críticas injustas”;
“E todos os indivíduos que lideram, especialmente aqueles que entram para a arena da liderança, acabarão tendo que suportar críticas pesadas, assim como ataques pessoais á honra e ao caráter”.

2. MURMURAÇÃO – Nenhum líder esta livre de enfrentar murmuração; Há pessoas que murmuram de tudo, nada esta bom para eles;
1. Jd16;
2. Jo7.10-12;
3. At6.1 - (Razão da existência dos diáconos)

3. INGRATIDÃO – Nenhum líder estará livre da ingratidão; Veja como Israel foi beneficiada através liderança de Moisés, mas mesmo assim eram Ingratos; A INGRATIDÃO é a marca do fim dos tempos – 2Tm3.2;
Somos convidados por Deus a ser GRATOS – Sl100.4; O próprio Deus sofre INGRATIDÃO: Mq6.3,4; Mt26.49,50;

Mas há um conforto de Deus para os seus LÍDERES:

1. Is40.9,10;
2. 2Tm4.6-18.
3. 1Pe5.1-4.

J. Oswald Sanders em seu Livro LIDERANÇA ESPIRITUAL disse:

“Em geral o povo não reconhece o líder, a não ser depois que ele morre; Aí, eles constroem um monumento para o líder com as mesmas pedras que atiraram nele em vida”.



Estudo Ministrado no Culto de Ensino em Catanduva - SP